A publicação critica os presidentes destas nações pelo fato de criarem dificuldades para as operações de jogos em seus países. No caso do Brasil, a crítica é a falta de motivo para que o jogo seja legalizado e o crescimento do jogo ilegal.
Em todas as Américas (Norte, Central e Sul) só não tem jogo legalizado em Cuba, Guiana Francesa, Brasil, Bolívia e agora o Equador. Os equatorianos, que proibiram os cassinos no ano passado, vão experimentar o que nós brasileiros já conhecemos: haverá sempre um empreendedor para dar à sociedade o que a sociedade desejar...
Fonte: BNL
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