quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Viva o Brasil 15/12/2010

     Mais uma vez os Sr.Deputados votam em causa própria, por não haver sequer um levantamento descente ou sequer um entendimento sobre o assunto vários desses que votaram contra ainda tem o pensamento nas máfias de caça níqueis colocada nos bares e estabelecimentos comerciais.
     Assim continuaremos alimentando a corrupção e jogando na clandestinidade, gastando nosso dinheiro em cassinos no exterior quando poderíamos gerar empregos e impostos aqui no Brasil.
                      " Em breve de volta a CPMF provavelmente com nova sigla "

ISSO SIM É JOGO DE AZAR

Probabilidades de ganhos nas loterias da Caixa.

Mega Sena . 1 chance em 50.063.860
Dupla Sena . 1 chance em 15.890.700
Quina          . 1 chance em 24.040.016
Lotomania   . 1 chance em 11.372.635
Lotofacil      . 1 chance em 3.268.760
Loteca         . 1 chance em 2.391.485
Timemania   . 1 chance em 26.472.637

Câmara rejeita projeto que legaliza bingos 15/12/2010

Câmara rejeita projeto que legaliza bingos

O Plenário rejeitou, por 212 votos a 144 e 5 abstenções, o texto do deputado João Dado (PDT-SP) para o Projeto de Lei 2.944/2004, que regulamenta a exploração dos jogos de bingo no Brasil. A notícia é da Agência Câmara.
Dado é relator da matéria na Comissão de Finanças e Tributação e incorporou emendas de plenário ao seu texto, que já tinha sido aprovado na comissão.
Segundo o Regimento Interno, a votação da matéria não está concluída, mas somente voltará a ocorrer se o projeto for novamente pautado para a Ordem do Dia do Plenário.
A favor da liberação dos bingos, encaminharam os votos das suas bancadas o bloco PMDB-PTC, o PR, o PP, o PTB, o PDT e o PMN. Contra o projeto, orientaram o PSDB, o DEM, o PPS, o Psol e o PHS. O PT, o bloco PSB-PCdoB, o PSC e o PV liberaram os seus parlamentares para votarem como quiserem. Apesar dessas orientações, há divergências de deputados mesmo em bancadas a favor ou contra a proposta.
Os deputados da base aliada e do PT não chegaram a um consenso sobre o assunto. O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), já havia dito mais de uma vez que era a favor da regularização que, nas palavras dele, iria coibir atividades criminosas ligadas ao jogo clandestino. Já o líder do PSDB na Casa, João Almeida (BA), considerou que votar o assunto seria uma volta a um “erro do passado”. “Não muda muito o que era [o projeto] no passado", defendeu.
O líder do PSOL, deputado Ivan Valente, se mostrou contrário à legalização dos bingos que, segundo ele,  não atendia ao interesse público nem a população brasileira. "A prática dos bingos estimula o crime organizado, a lavagem de dinheiro, o uso de laranjas, além de ser criticada pelo Ministério da Saúde por se constituir um vício”, disse.
No entendimento do líder do PDT na Câmara, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP) –o Paulinho da Força– a legalização geraria empregos. “Nós defendemos a regularização dos bingos, porque você regulamenta uma atividade econômica que vai gerar, pelo menos, 300 mil empregos e você vai acabar com a bandalheira que tem hoje. E aí vai ficar claro o que é a devolução para o apostador, o que é imposto e o que é o lucro da empresa.”
Antes de chegar ao plenário da Câmara, a matéria foi aprovada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania), nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e de Finanças e Tributação.
Atualmente, a atividade é proibida no Brasil. Na avaliação da Conamp (Associação Nacional dos Membros do Ministério Público) a regularização dos bingos “criaria um ambiente favorável à lavagem de dinheiro e à atuação das organizações criminosas”.
O projeto rejeitado previa a proporção de um bingo para cada 150 mil habitantes. Em cidades com menos de 500 mil habitantes, a proporção era de um bingo para cada 100 mil habitantes. 
A premiação nos bingos seria de, no mínimo, 70% do valor arrecadado com a venda das cartelas e de 80% dos bilhetes vendidos de videobingos.
As casas teriam de ter autorização para funcionar com prazo de validade de 5 a 15 anos, podendo ser renovada. Cada empresa poderia operar, no máximo, três estabelecimentos.
Para o relator do projeto na CCJ, deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), os bingos gerariam uma arrecadação fiscal da ordem de R$ 7 bilhões a R$ 9 bilhões por ano e criariam cerca 300 mil empregos. O jogo seria taxado em 17% da receita, com 15% sendo destinados para a saúde, 1% para a cultura e 1% para o esporte. Seria cobrada ainda uma taxa mensal de fiscalização de R$ 20 mil.
Exigia-se capital social de, pelo menos, R$ 1 milhão para abertura de uma casa e a contratação de pelo menos 50 funcionários.  Os locais deveriam também estar a uma distância de, no mínimo, 300 metros de escolas e templos religiosos.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

OAB debaterá em 2011 regulamentação da atividade dos bingos em todo o país

Brasília, 09/12/2010 – O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, levará para discussão no Pleno da entidade o projeto de lei nº 2944, já aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, que regulamenta a atividade dos bingos no território nacional.
Os termos e justificativa do projeto, além de dados estatísticos sobre o funcionamento dos jogos em outros países foram entregues hoje (09) a Ophir pelo presidente da Associação Brasileira dos Bingos (Abrabin), Olavo Sales da Silveira, durante audiência na sede do Conselho Federal da OAB.
Na reunião, solicitada pela Abrabin, o dirigente relatou que a atividade dos bingos é regulamentada, sob o controle estatal e com a participação da iniciativa privada, em todos os países ocidentais, com exceção apenas do Brasil e de Cuba. O principal argumento em defesa da regulamentação é tirar os jogos da situação de clandestinidade, com proteção aos direitos dos consumidores de entretenimento e viabilizar a cobrança de tributos estimados em R$ 4,75 bilhões anuais. Ainda com base nesse estudo, a média de geração de empregos seria de 220 mil com a regulamentação dos bingos de cartelas, das vídeo-loterias e cassinos.
O presidente da OAB ressaltou que não há tema tabu na OAB e que este é um debate que já deveria ter sido posto à apreciação da sociedade, uma vez que são inegáveis os reflexos econômicos que esse setor geraria ao país, além do fato de que esse tipo de jogo, embora tido como contravenção, de fato existe no Brasil. Ophir Cavalcante levará a matéria para deliberação no plenário para subsidiar o entendimento da entidade acerca da matéria. Atualmente, cerca de três mil brasileiros viajam mensalmente para cidades como Punta Del Leste (Uruguai), Buenos Aires (Argentina) e Las Vegas (EUA) para jogar.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Deputados aprovam urgência para votação dos bingos 2011

Há algum tempo, por determinação do presidente Lula os bingos foram fechados e proibidos no Brasil. Foram inúmeros escândalos envolvendo políticos com este tipo de jogo. Agora, nas véspera do fim da legislatura dos deputados e senadores, está prestes a ser aprovada no Congresso Nacional, a matéria que regulamenta os bingos. Já que os deputados conseguiram aprovar o regime de urgência para votação do projeto.
fonte Jovem Pan - 09/12/10 - 21h50
Publicado Por: Felipe Uematu


Confira os detalhes com Nelo Rodolfo
http://jovempan.uol.com.br/noticias/politica/2010/12/deputados-aprovam-urgencia-para-votacao-dos-bingos.html

Lei dos Bingos será votada em 2011

Apesar da pressão na Câmara dos Deputados, legalização da jogatina deve ficar para nova legislatura.
Dois fortes lobbies tentaram emplacar projetos novos na Câmara dos Deputados nesses últimos meses de legislatura – os deputados e senadores eleitos tomam posse em 1º de fevereiro no Congresso Nacional.

A pressão foi grande para a aprovação da legalização da Lei dos Bingos. A proposta garante que os novos recursos arrecadados pela jogatina seriam destinados à nova CPMF (imposto dos cheques e movimentações financeiras).

O DEM tentou votar a urgência urgentíssima para o novo Código Florestal que já foi aprovado na Comissão Especial e aguarda apenas a votação do plenário da Câmara. O PV e Psol evitaram a manobra para aprová-lo na Casa.
fonte JovemPan 08/12/10 - 17h27
Publicado Por: Fábio Chaib

Temer: PEC dos policiais é entrave para votações

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vice-presidente eleito, admitiu dificuldades para retomar as votações na Câmara sem que seja apreciada também a PEC 300, que trata da criação de um piso nacional para policiais civis e militares. Anteontem, governadores eleitos fizeram um apelo para que a medida não seja votada. Mas eles querem que a pauta seja liberada para a votação de duas propostas: as que prorrogam o mecanismo da Lei Kandir e o Fundo Nacional de Combate à Pobreza.
A pressão pela aprovação da PEC 300 ainda é grande. Os líderes da base aliada, entre eles o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), tentam uma solução para o impasse. Uma das ideias é incluir a votação da legalização dos bingos para atrair os defensores da PEC 300, como o PDT. Mas o líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), disse que isso não basta, sendo preciso encontrar "uma saída política para os policiais". Segundo Temer, é possível tentar votar o Fundo da Pobreza, mas correndo riscos, inclusive o de aprovação da PEC 300. (Com informações O Globo)

fontes Blog do editor

Magnho José

Câmara Hoje debate liberação dos bingos e dos caça-níqueis no país 25/11/2010 12:48:57


Há argumentos a favor e argumentos contrários ao funcionamento dos bingos. A questão é que desde a aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça, da liberação dos bingos e dos caça-níqueis, o assunto ainda não entrou na pauta do plenário por falta de acordo entre os líderes. A legalização preocupa a área de segurança pública. Esse é o tema do debate desta edição do Câmara Hoje.

Clique aqui e confira as entrevistas do repórter Tiago Ramos com os deputados Silvio Costa (PTB-PE) e Marcelo Itagiba (PSDB-RJ). (11 minutos)

fontes Blog do editor

Magnho José

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Frequentadores de Vídeo Bingo

Pra você que trabalha e escolhe onde pode/deve gastar o seu dinheiro. CHEGA DE CLANDESTINIDADE somos pessoas de bem. Não precisamos ir para Las Vegas dar nosso dinheiro aos americanos, vamos legalizar e gerar empregos e impostos para o Brasil. Chega de beneficiar os corruptos.
Todos nós que somos jogadores por opção e gostamos das maquininhas de vídeo bingo, temos histórias de perdas e ganhos mas além disso temos histórias de amizades de diversão e entretenimento. Todos nós, nos sentimos como bandidos  que teem de ficar escondidos em casas muitas vezes sem segurança e sem fiscalização alguma, porém sabendo que muitas pessoas estão se beneficiando financeiramente por não terem escrupulos ou medo de punição com a clandestinidade.
Infelizmente o nosso goverto mostrou-se totalmente incompetente em desenvolver uma maneira de fiscalizar e ganhar com isso, por enquanto temos de aguardar.

Estudando liberação dos bingos

Líderes de partidos na Câmara, os deputados Dagoberto Nogueira (PDT-MS) e Sandro Mabel (PR-GO) defenderam ontem na reunião da base aliada do governo a criação de uma nova fonte para financiar a Saúde: os bingos.
A proposta é criar um fundo apenas com impostos arrecadados nas casas de jogos, o que, segundo eles, chegaria a R$ 7 bilhões anuais. E os dois garantem que a ideia foi tão bem vista pelas legendas que será levada à presidenta eleita Dilma Rousseff.
Os bingos e caça-níqueis, como se sabe, estão proibidos desde 2004 após denúncias de favorecer a lavagem de dinheiro e o crime organizado.

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