Pesquisa de universidade indica que Brasil tem cerca de 6 milhões de pessoas que precisam de tratamento Getúlio Salvador
getulio.salvador@bomdiariopreto.com.br
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A psicóloga comportamental Thaíssa Ismael Jordão Lopes disse que a maioria das pessoas envolvidas com jogos tem entre 40 e 50 anos. Para ela a atração de pessoas dessa faixa etária pelos jogos pode ter uma série de motivos. Um deles seria a não realização profissional, que leva os jogadores à realização do desejo de ganhar dinheiro de forma relativamente fácil.
Outros pontos citados pela psicóloga são o estímulo causado pela disputa e o fato de, em parte dos casos, a pessoa ser sozinha. “É uma fuga, uma forma que essas pessoas encontram de superar a solidão. Na maioria das vezes são pessoas separadas e veem no jogo uma maneira de socialização”, diz.
- Megaoperação contra jogos de azar prende dois
Segundo o psicólogo Celso Ribeiro de Lima, a compulsão pelo jogo deve ser encarada como qualquer outro vício e tratada com ajuda especializada. “Existe uma sucessão de fatores que levam ao envolvimento com os jogos, que variam de pessoa para pessoa. O importante é destacar que quase ninguém se liberta do vício sem ajuda de uma terapia, que muitas vezes deve ser associada a tratamento médico”, afirma.
MAIS
Brasil tem 6 milhões de viciados em jogosUma pesquisa realizada pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) indica que no Brasil mais de 6 milhões de pessoas precisam de apoio para superar o vício em jogos. Na pesquisa não aparecem pessoas que apostam regularmente em jogos legalizados, como a Megasena e demais loterias.
Fonte: diariosp
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