Não se fala mais de legalização do jogo no Brasil; parece que virou tabu. Todos sabemos que o jogo clandestino só interessa aos contraventores; ganham um dinheiro “limpo”, isto é, não precisam pagar impostos nem assinar carteira de trabalho. Também ganham os países vizinhos, que recebem de braços abertos os brasileiros que lá vão jogar. Quem perde é o governo, que deixa de recolher uma fortuna em impostos que poderiam ser aplicados em educação e saúde". Marina Browne, Rio (Dos Leitores – O Globo)
Comentário Magnho José do site BNL: ação afirmativa importante
Pode parecer uma simples ação, mas a carta da leitora Marina Browne veiculada nesta segunda-feira pelo O Globo, em que pede que o jogo seja legalizado acaba se transformando em importante ‘ação afirmativa’ para o setor.
As editorias de cartas dos jornais, principalmente do O Globo, Folha S.Paulo e O Estado de S.Paulo, têm alto índice de leitura entre os formadores de opinião e entre atores políticos.
Quarentena
O setor de jogos está cumprindo uma 'quarentena' imposta pelo 'Efeito Cachoeira'. Acreditamos que foi oportuna esta ausência forçada de notícias sobre o processo de legalização do setor.
Todos sabemos que a melhor forma de combater a clandestinidade é legalizando estas atividades, mas a omissão do governo federal e do Congresso Nacional em enfrentar esta questão coloca estas atividades a margem da lei.
Fonte: BNL
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