sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Regulamentação dos Bingos e Cassinos no Brasil 30/09/2011

O SINTHOREMS (Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Campo Grande – MS) defende a bandeira dos jogos recreativos/azar no Brasil por diversos motivos.A entidade tem o pleno entendimento de que com a devida regulamentação das casas de Bingos e Cassinos no país, a geração direta e indireta de empregos iria ultrapassar os 300 mil postos de trabalho, a arrecadação do país em impostos giraria em torno de 10 bilhões de Reais por ano, e o Turismo seria amplamente incrementado.A devida regulamentação contribuiria diretamente para a visitação de turistas estrangeiros que viajam com o propósito de usufruir dos jogos, e turistas nacionais que evitariam deixar o país para freqüentar cassinos e bingos estrangeiros.O SINTHOREMS acredita na moralização dos jogos, e promete todo o empenho possível para torná-la uma realidade. Bingos e Cassinos: REGULARIZAÇÃO JÁ!José Antonio Prazeres - Diretor Financeiro - Sinthorems. (Fonte: Site da Força Sindical)
Fonte> BNL

Las Vegas e Rio de Janeiro sediam eventos de jogos 30/09/2011

Las Vegas e Rio de Janeiro serão sede na próxima semana de dois eventos voltados para a indústria do jogo, loteria e entretenimento.  
Rio de Janeiro
Será realizado de 3 a 6 de outubro, o ‘XIII Congresso CIBELAE - Loterias de Estado: Construindo o Futuro’, no Windsor Atlântica Hotel, em Copacabana, no Rio de Janeiro. O Congresso é organizado pela Corporación Iberoamericana de Loterias y Apuestas de Estado – CIBELAE e pelas Loterias CAIXA.
Las Vegas
A 11ª edição da G2E 2011 de Las Vegas, que será realizada de 4 a 6 de outubro, este no será no The Sands Expo & Convention Center, diferente dos anos anteriores, quando era realizada no Centro de Convenções de Las Vegas. A vantagem da mudança é que todos os expositores estarão no mesmo espaço, sendo que no primeiro andar do The Sands será destinado as conferências e o segundo para a exposição.
Fonte: BNL 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Leitores do 'Estadão' defendem a legalização dos jogos 29/09/2011

O Fórum dos Leitores do jornal O Estado de S.Paulo veicula nesta quinta-feira, três cartas de leitores que defendem legalização dos jogos no Brasil. Confira:
Regulamentação dos Bingos
Sou favorável à regulação dos bingos, pois a fome não espera e muito menos as contas. Sabemos que o bingo corre na clandestinidade e as pessoas que têm condição vão jogar em outros países. O que nos desfavorece no turismo: o pessoal ganha seu dinheiro aqui e gasta fora. Meu pensamento é que: uma pessoa que até aos 18 anos de idade não tem responsabilidade, nunca terá. Joga quem quer, e com juízo. Tenho amigos ex-funcionários de bingos que estão na expectativa da regulamentação, pois eles querem trabalhar com dignidade e têm muita necessidade. Sou favorável à regulamentação desde que haja controle total e absoluto, cumpram-se as leis como nós, brasileiros, cumprimos nossas responsabilidades. Botem a mão em vossa consciência, pelo trabalhador e pelas pessoas que estão morrendo por falta de atendimento médico, já que, com o dinheiro arrecado pela regulamentação dos bingos, o setor seria ajudado. Não aguentamos mais ouvir falar em mais impostos. Bevenida Tiscal Dinardi bevenidadinardi@uol.com.br, São Paulo (Fórum dos Leitores - O Estado de S.Paulo)
Legalização dos Jogos
Com a saúde pública despencando desmoralizada nos hospitais de todos os níveis da administração pública do País, despreza-se uma fonte de recursos provenientes da legalização dos jogos, argumentando-se hipocritamente que o "jogo é proibido". Proibido é morrer nas filas dos hospitais por falta de atendimento em virtude da escassez de investimentos, os quais podem ser obtidos pela taxação oriunda dos impostos advindos de uma inteligente e futura legalização dos cassinos, bingos e vídeos-bingos, que atualmente vivem na clandestinidade sem recolher um mísero real de impostos. A quem interesse esse estado de coisa? Carlos Mouta jcarlosvmouta@gmail.com - Rio de Janeiro (Fórum dos Leitores - O Estado de S.Paulo)
Jogo e saúde
A legalização do jogo no Brasil deve ser contemplada com urgência e maturidade. A urgência é devida a milhares de apostadores que todos os dias apostam sem o amparo e a proteção do governo, o jogo no Brasil é hoje explorado clandestinamente, deixando milhões de reais nas mãos dos empreendedores todo mês e sem ter de pagar imposto que poderiam muito bem ser destinados á saúde que esta na "UTI"  a legalização tiraria o jogo do controle dos empreendedores anônimos e contraventores que não recolhem imposto, e levaria para o controle do governo. Tratar esse tema com maturidade é deixar de lado a hipocrisia, taxar devidamente essa atividade, criar mecanismo de controle e alem de amparar e proteger o cidadão que aposta, socorrer a saúde com imposto gerado  pela atividade, lembrando que isso não seria a solução pra saúde, mas sim uma ótima e viável opção para ajudar a custear até que se crie outras fontes que juntas financiem a saúde no Brasil. O povo agradece! Josue Araujo Ribeiro josue_ribeiro_007@hotmail.com - São Paulo (Fórum dos Leitores - O Estado de S.Paulo)

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Em entrevista a Folha e ao UOL Marco Maia comenta as fontes alternativas a Emenda 29 28/09/2011

O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), participou do programa "Poder e Política - Entrevista" conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília, gravado na segunda-feira (26). Durante 30 minutos, Marco Maia respondeu sobre vários temas e ao ser perguntado se deveria ser criada uma nova fonte de recursos para a saúde, o parlamentar gaúcho disse que o assunto deve ser tratado “com muito carinho e com muita atenção nos próximos anos” e citou os bingos como fonte alternativa de financiamento.“E há opiniões mais radicais, como, por exemplo, a regulamentação dos bingos. Alguns chegam a dizer que os bingos regulamentados no Brasil poderiam gerar cerca de R$ 8 bilhões de reais em impostos que poderiam ser utilizados para a área da saúde. Não significa defender, eu estou aqui só levantando as possibilidades, as opiniões que circulam e que podem viabilizar novos recursos para a saúde”, comentou.
Folha - UOL: Mas o sr. acha que deve ser criada uma nova fonte de recursos para a saúde?
Marco Maia: A saúde precisa de mais recurso. É uma área sensível do nosso país que tem extremas dificuldades e que nós temos que tratar com muito carinho e com muita atenção nos próximos anos. Para mim são ações em duas direções: a primeira direção é a direção da gestão. Nós precisamos dar uma gestão a mais qualificada e transparente possível para a área da saúde, para fazer com que os recursos que chegam neste momento à saúde sejam bem utilizados, sejam bem trabalhados. Segundo, nós precisamos caminhar na direção de viabilizar novos recursos na área da saúde. Não necessariamente significa a criação de um novo imposto. Nós podemos trabalhar dentro daquilo que nós já temos de impostos no Brasil, quais impostos que podem ser melhor distribuídos viabilizando com isso recursos para a área da saúde. Nós temos por exemplo o tema das bebidas, cigarros e outros que está se discutindo. Talvez não precise aumentar o imposto, mas nós precisamos distribuir, dar uma destinação mais equânime a ele fazendo com que parte desse recurso vá para a área da saúde. Nós temos, por exemplo, a discussão sobre os royalties do petróleo que agora nós começamos a fazer. Dali nós podemos tirar uma parcela significativa de recursos e destiná-la para a área da saúde. E há opiniões mais radicais, como, por exemplo, a regulamentação dos bingos. Alguns chegam a dizer que os bingos regulamentados no Brasil poderiam gerar cerca de R$ 8 bilhões de reais em impostos que poderiam ser utilizados para a área da saúde. Não significa defender, eu estou aqui só levantando as possibilidades, as opiniões que circulam e que podem viabilizar novos recursos para a saúde.
Fontes: BNL e UOL

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Emenda 29: Legalização dos jogos como alternativa 27/09/2011

Entre as propostas apresentadas até o momento para financiamento da Emenda 29, a legalização dos jogos começa a ganhar musculatura.
A reação da mídia, sociedade e políticos pela a criação de um novo imposto foi grande. A tentativa de retomada da pauta pela ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi novamente rechaçada por parlamentares ao ponto do presidente da Câmara, Marco Maia, reafirmar que não vê possibilidade de a Câmara e o Senado aprovarem a criação de um novo tributo para financiar a saúde pública. Segundo a coluna Painel da Folha SP, a defesa pública da ministra Ideli de um novo imposto para financiar a saúde não agradou o Planalto.
Comissão especial
Em entrevista ao jornal da Câmara dos Deputados, Marco Maia voltou a destacar a criação de uma comissão especial para debater e propor novas fontes de financiamento da saúde com exemplo citou a distribuição dos royalties do petróleo, a redistribuição de recursos das loterias, a legalização dos bingos e a arrecadação com tributos sobre cigarros e bebidas.
Perondi defende o bingo
Em nota veiculada pela coluna política Brasília-DF do Correio Braziliense, o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), comenta que a discussão envolvendo os royalties do pré-sal não resolveria o problema de imediato. O deputado avalia que esse dinheiro só entraria para valer daqui 10 anos. Perondi defende que devido a urgência por mais recursos a boa alternativa seria o governo voltar a aceitar a discussão em torno da liberação do bingo no Brasil.
Fonte: BNL

Pelo segundo dia, O Globo veicula cartas favoráveis a legalização dos jogos 27/09/2011

Surpreendentemente, O Globo veiculou nesta terça-feira(27) mais duas cartas favoráveis a legalização dos jogos no país na editoria “Dos Leitores”. Os leitores Carlos Mouta e Fatima Cremona defendem que os recursos dos jogos clandestinos sejam usados para financiar a saúde.
Legalizar o jogo
"Com a Saúde Pública desmoralizada nos hospitais de todos os níveis da administração pública do país, despreza-se uma fonte de recursos provenientes da legalização dos jogos, argumentando-se hipocritamente que o jogo é proibido. Proibido é morrer nas filas dos hospitais, por falta de atendimento em virtude da escassez de investimentos, os quais podem ser obtidos pela taxação oriunda dos impostos advindos de uma inteligente e futura legalização de cassinos e bingos, que vivem na clandestinidade, sem recolher um mísero real de imposto. A quem interesse esse estado de coisa?" Carlos Mouta, Rio

"Senhores governantes, vamos reabrir os bingos. Vamos acabar com a hipocrisia, pois já perdemos a conta de quantos jogos existem por aí, sem esquecer que na Copa e nas Olimpíadas eles poderiam atrair turistas estrangeiros." Fatima Cremona, Rio.
Fonte: BNL

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Em apoio a causa e por sugestão da BNL

Para quem deseja ajudar...
Neste momento estamos trabalhando para que os jogos de azar sejam a fonte escolhida para patrocinar a Emenda 29.  
Neste momento estamos focando a 'Batalha da Comunicação' nos principais jornais do país formadores de opinião e com repercussão no Congresso Nacional: ‘O Globo’, ‘Folha de São Paulo’, ‘Estadão’ e Correio Braziliense.
Vamos concentrar as ações afirmativas com manifestações junto a estes jornais para mostrar a indignação dos ex-empregados, ex-empresários e simpatizantes contra a linha editorial destas mídias. Vale enviar opiniões e manifestações favoráveis a legalização para: O Globo (cartas@oglobo.com.br), Folha de São Paulo (leitor@uol.com.br), O Estado de São Paulo (forum@grupoestado.com.br) e Correio Braziliense (sredat@correioweb.com.br e sredat.df@dabr.com.br). Para que as cartas sejam publicadas devemos seguir as regras dos jornais com identificação completa: nome, sobrenome, endereço, telefone e RG. Além disso, é importante que os textos sejam concisos para evitar edição e que se evite a palavra ‘bingo’.
Fonte: BNL

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Fontes de financiamento da Emenda 29... 23/09/2011

O jornal MS Notícias do Mato Grosso do Sul informa que o deputado federal Vander Loubet (PT-MS), apesar de integrar a base governista votou contrário ao novo imposto, a Câmara ouviu o apelo da sociedade. “Os contribuintes não aguentam mais taxas e impostos. Se a saúde precisa de mais recursos, acredito que temos que estudar formas de fazer isso sem penalizar o bolso do população”, destaca Vander.
Outras fontes
Ainda segundo a reportagem, sociedade e parlamentares defendem fontes alternativas para garantir mais recursos para a saúde. Uma das idéias está sendo formulada em conjunto pelo deputado estadual George Takimoto (PSL) e pelo deputado Vander: propor a adoção de um sistema que assegure à saúde uma parcela dos recursos obtidos pelas loterias da Caixa Econômica Federal (CEF) ou entrar com um projeto de lei na Câmara criando um novo concurso com igual objetivo. “Uma loteria da saúde é totalmente viável e seria de grande importância para os orçamentos públicos, que são insuficientes para cobrir as diversas demandas de atendimento à população”, afirma o petista.
Legalização de alguns jogos
Também há propostas, como forma de financiamento para a saúde, de utilização de recursos de royalties do pré-sal, aumento da alíquota do seguro obrigatório de danos pessoais por veículos automotores de via terrestre (DPVAT) ou ainda taxações extras para bebidas e cigarros. Para custear a saúde, parte dos deputados admite até a legalização de alguns jogos no Brasil visando destinar para a saúde a receita com as taxações sobre bingos e outros jogos.
Fonte: BNL

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Câmara rejeita novo tributo para financiar saúde 21/09/2011

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, por 355 votos a 76 e 4 abstenções, o destaque do DEM e retirou a base de cálculo da Contribuição Social para Saúde (CSS), tributo criado pelo Projeto de Lei Complementar 306/08. O projeto regulamenta quais despesas podem ser consideradas de saúde para estados, municípios e União atingirem o percentual definido pela Emenda 29.
O texto base do projeto, aprovado em junho de 2008, é o de uma emenda do relator, deputado Pepe Vargas (PT-RS), pela Comissão de Finanças e Tributação. Devido às mudanças feitas pela Câmara, a matéria retorna ao Senado.
Comentario Magnho José BNL
A rejeição de mais um imposto pela Câmara era o cenário desejado pela maioria dos brasileiros e pelos defensores da proposta de legalização dos jogos de azar. O setor deverá acompanhar vigilante, os debates para a escolha das soluções para o financiamento da saúde, onde a legalização dos jogos é uma das propostas.
O mercado de jogos no Brasil é vítima da hipocrisia do poder público que contamina parte da imprensa e da sociedade. Os atores políticos ao invés de ficarem onerando o trabalhador e o empresário brasileiros com impostos exorbitantes, beneficiando policiais, juízes, delegados, com propinas originárias dos jogos clandestinos, deveriam discutir com a sociedade a possibilidade de regulamentação através de dezenas de projetos de lei que tramitam atualmente no Congresso Nacional.
O poder público tem que tirar o jogo da ilegalidade e destinar parte destes recursos para a saúde. Os operadores ilegais não pagam impostos e assim também não contribuem para a sociedade. 
Fonte: BNL

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Estado perde R$ 2,880 bilhões por ano com as caça-níqueis 20/09/2011

A reportagem abaixo sob o título 'Novas formas de caçar níqueis', veiculada pelo jornal Extra do Rio de Janeiro, comprova a capacidade de adaptação dos ‘empreendedores’ as medidas impostas pelo poder público. Além disso, a matéria do jornal carioca também mostra que os órgãos coatores estão enxugando gelo no combate ao jogo ilegal e que esta atividade legalizada renderia recursos extras, que poderiam ser aplicados na saúde.
Conversando na semana passada com um especialista, que conhece muito bem o mercado legal e ilegal, chegamos a conclusão que pelas apreensões e pelos relatos de empresários, o Brasil tem hoje cerca de 200 mil máquinas de caça-níqueis e videobingos ilegais em operação.  Este número é totalmente factível, pois representaria uma média de 7.692 máquinas por cada um dos 26 estados brasileiros. Claro que a concentração maior destes equipamentos é observada em em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Espírito Santo.
Números não mentem...
Vamos fazer umas continhas para ver o que o Estado está perdendo para a clandestinidade.
Se temos 200 mil máquinas ilegais em operação e se cada equipamento vende uma média de R$ 40,00 por dia em apostas, o Estado perde para os ‘empreendedores’ R$ 2,880 bilhões por ano.
A conta é simples: 200.000 máquinas x R$ 40,00 média de apostas = R$ 8.000.000,00 por dia x 30 dias = R$ 240.000.000,00 por mês x 12 meses = R$ 2.880.000.000,00 por ano.
Como existe demanda de apostadores e o Estado abre mão desta verba extra, este dinheiro vai parar nas mãos dos ‘empreendedores’, que usam parte destes recursos para beneficiar políticos ‘corruptos’, policiais ‘corruptos’, juízes ‘corruptos’, delegados ‘corruptos’, com propinas originárias destes jogos clandestinos.
Somente a legalização atrairá para este setor empresas e empresários sérios e com tecnologia moderna e segura para combater o jogo ilegal.
Fonte: BNL

Câmara realiza nesta terça comissão geral para discutir Emenda 29 20/09/2011

Reportagem da Agência Câmara informa que o Plenário promove nesta terça-feira (20), às 16 horas, comissão geral para discutir a regulamentação da Emenda 29, que prevê recursos públicos mínimos obrigatórios para a saúde. Entre os convidados para o debate estão o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, representantes da área financeira do governo federal, prefeitos, governadores e dirigentes de entidades da sociedade civil ligadas ao setor. A proposta poderá ser votada pelo Plenário na quarta-feira, dia seguinte ao debate.Para o presidente da Câmara, Marco Maia, não há clima político para a criação de um novo imposto para financiar a saúde. Segundo ele, os recursos para a regulamentação da Emenda 29 deverão vir da readequação do Orçamento, de áreas como os royalties do petróleo.A reportagem cita que para compensar o aumento de gastos governamentais com saúde, várias sugestões foram cogitadas, como a legalização dos bingos, o aumento do seguro obrigatório dos carros mais caros e a cobrança pela remessa de lucros e dividendos de empresas para fora do Brasil. Todas essas medidas propõem destinar toda ou parte da arrecadação de impostos de cada setor para a saúde.
Fonte: BNL

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dois importantes artigos sobre legalização... 16/09/2011

Esta semana, dois jornais de grande e importante circulação, como o Correio Braziliense e Zero Hora, veicularam importantes artigos sobre a necessidade de legalizar os jogos de azar.
O maestro, compositor, pesquisador do CNPq, pesquisador sênior da UnB, Jorge Antunes, veiculou o artigo “Dinheiro para a saúde: de onde tirar?” no Correio Braziliense em que comenta os reflexos do fechamento dos cassinos para os músicos e a necessidade de reabrir as casas de apostas e empregar os recursos na saúde.
“Urge reabrir os cassinos, cujos impostos vultosos, se bem fiscalizados, poderão atender as necessidades básicas de saúde e educação de nossa gente. Os cassinos, além disso, ampliariam o mercado do turismo e abririam novas e inúmeras vagas de trabalho direto e indireto”, comenta Jorge Antunes.
Paulo Sant’Ana, que é considerado um dos principais colunistas do jornal Zero Hora de porto Alegre, também defende a legalização dos jogos em seu artigo “Delitos tributados”
“E o governo e os parlamentares não dão um jeito de regulamentar o jogo e impor um imposto sobre os banqueiros com a finalidade de, por exemplo, destinar esse tributo para a Saúde. Tanta gente morrendo e ficando mutilada à espera de atendimento de saúde, que seria tranquilo se tributassem o jogo e acabassem com essa hipocrisia de todo mundo jogando de forma clandestina e ninguém pagando imposto pela exploração do jogo”, comenta Paulo Sant’Ana.
Fonte: BNL

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Interessados no setor a hora de se mobilizar chegou

Se perderem essa chance nunca mais terão outra.

Deputados fecham acordo para votação da Emenda 29 na próxima quarta

Acordo fechado nesta quarta-feira com os líderes vai permitir que a pauta seja liberada para a votação do projeto que regulamenta os recursos para a saúde previstos na Emenda 29. Indicação da Câmara para o TCU e anistia criminal para bombeiros também podem ser votadas.
Um acordo fechado entre todos os líderes partidários e o presidente da Câmara, Marco Maia, vai permitir que a pauta seja liberada para a votação na próxima quarta-feira (21) do projeto que regulamenta os recursos para a saúde previstos na Emenda 29 (PLP 306/08).

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Da série: perguntar não ofende... 15/09/2011

por Magnho José: BNL

Quem está certo? A cidade de Las Vegas, que recebeu no ano de 2010 a visita de 37,3 milhões de turistas? Ou o Brasil, que recebeu no mesmo período 5,16 milhões de visitantes?
Prefiro deixar esta resposta para a “Turma da Jogatina”!!!
Em tempo
A "Turma da Jogatina" é como a Coluna define aqueles atores políticos, que em praticamente todas as oportunidades e entrevistas profetizam que o Brasil não tem vocação para o jogo. Também dizem que se o jogo for legalizado faltará controle e haverá dificuldade em fiscalizar estas operações, que este setor favorecerá a lavagem de dinheiro e sonegação (como se os dois delitos pudessem ser praticados juntos) e produzirá mais jogadores patológicos. Tudo isto junto, como se no ‘país virgem e puro’ não houvesse nenhuma aposta ilegal!!!
fonte: BNL

Sindicato de Vídeodiversão de Pernambuco realiza caminhada pela legalização dos jogos e bingos 15/09/2011

A mobilização tem o apoio da Força Sindical, que reconhece a importância do trabalho para o aumento da receita na economia do Estado
Nesta sexta-feira (16), às 14h, acontecerá uma grande caminhada no Recife, para o lançamento do Projeto de Lei, que visa a regulamentação de diversos jogos eletrônicos (Vídeo lotéricos e Vídeo bingos), bem como os Bingos e Jogos do Bicho, saindo do Parque Treze de Maio, em frente à Câmara de Vereadores de Recife, passando pela Rua do Hospício, av. Conde da Boa Vista, av. Guararapes e av. Dantas Barreto em direção ao Palácio do Governo. Lá será entregue a cópia do projeto para o governador Eduardo Campos.
Com a iniciativa do Sindicato de Vídeodiversão de Pernambuco, a passeata tem como proposta expor a necessidade da legalização dos jogos, considerando que os mesmos são fontes de rendimentos ao país, além de criar 300 mil postos de trabalho, incluindo os fabricantes de equipamentos e componentes eletrônicos, marceneiros, serralheiros, operadores, creditadores, técnicos de software e hardware, seguranças e outros.
Clique aqui e leia a íntegra da reportagem no site Diariodepernambuco.com.br
fonte: BNL

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Santa Ignorância e Santa Hipocrisia! 14/09/2011

O noticiário sobre o jogo no mundo é de matar de inveja (e vergonha) os brasileiros que defendem a legalização deste setor. Enquanto apostadores, empregados, dirigentes, simpatizantes e alguns parlamentares pedem de joelhos que o Estado retire os jogos de azar das mãos da ilegalidade e destine os recursos deste setor para os projetos sociais como a ‘Saúde’, assistimos países de primeiro mundo como a Inglaterra, subdesenvolvido como Angola e, até mesmo, a ferrenha doutrina comunista da Coreia do Norte administrando com pragmatismo e competência a questão dos jogos de azar.
Inglaterra
Nesta terça-feira, foi inaugurado em Londres o Westfield Stratford City, que é o maior shopping da Europa e também terá o maior cassino em operação do Reino Unido: Aspers Casino.
Coreia do Norte
Também nesta terça-feira, a Coreia do Norte anunciou que vai investir em cassinos e cruzeiros para renovar seu projeto turístico do Monte Kumgang e atrair novos visitantes.
Angola
Na última sexta-feira, foi reinaugurado em Luanda, em Angola o "Casino Marinha". Além de jogos, o clube contará também com áreas de lazer e cultura, onde artistas consagrados e novos valores poderão se apresentar.
Santa Ignorância e Santa Hipocrisia!
Maior shopping da Europa também tem o maior cassino do Reino Unido
Com mais de 300 lojas, 70 restaurantes e três hotéis, o maior shopping center da Europa foi inaugurado nesta terça-feira em um bairro do leste de Londres, onde será a porta de entrada para o Parque Olímpico dos Jogos de Londres 2012.
Os proprietários australianos do Westfield Stratford City, que custou 1,45 bilhão de libras (aproximadamente R$ 3,9 bilhões), esperam que cerca de 100 mil pessoas visitem durante o primeiro dia o centro comercial, que também possui um cinema com 14 salas e o maior cassino do Reino Unido.
Clique aqui e confira a reportagem no site do Terra Notícias e aqui e veja as imagens da inauguração no Daily Mail.

Reinaugurado Casino Marinha em Luanda
A empresa gestora de clubes de jogos "Casinos de Angola" reinaugurou na última sexta-feira(9), em Luanda, mais uma sala de jogos denominada "Casino Marinha".
Em declarações à Angop, no âmbito da reinauguração do “Casino Marinha”, o director de marketing da empresa, Tiago Vilela de Sousa, frisou que o empreendimento, situado na Ilha de Luanda, num espaço de três mil metros quadrados, está orçado em dois milhões e 500 mil dólares e criou 50 postos de trabalho.
Além de jogos, o clube contará também com áreas de lazer e cultura, onde artistas consagrados e novos valores poderão se evidenciar. "Os clientes que não quiserem jogar poderão desfrutar de outros serviços", salientou Tiago Vilela de Sousa.
No entanto, acrescentou que em 2012 a empresa prevê abrir o maior casino do país, num espaço de 6 mil e 500 metros quadrados.
Clique aqui e confira a reportagem no site da Agência Angola Press.
Fonte: BNL

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Deputado defende mobilização nacional pela Emenda 29

O coordenador da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), defendeu hoje que a população se mobilize ao longo das próximas semanas para garantir mais investimentos na saúde. Durante bate-papo promovido pela Agência Câmara de Notícias sobre a regulamentação da Emenda Constitucional 29 (Projeto de Lei Complementar 306/08), Perondi pediu todo o apoio possível para a questão. “Haverá uma comissão geral na Câmara, na próxima terça-feira, para discutir o problema, envie e-mails, ponha no seu twitter, mande sua liderança para Brasília”, propôs.
Em resposta à internauta Juliana Geraldo, Perondi afirmou que a frente da saúde pretende reunir no dia 27, às 10 horas, cinco mil pessoas na Esplanada dos Ministérios para sensibilizar a presidente da República, Dilma Rousseff, sobre as mortes que acontecem no serviço público por falta de atendimento. “Se você mora aqui em Brasília, chame seus amigos. Inunde os e-mails dos deputados com essa questão. Nós podemos, pelas redes sociais, derrubar as barreiras econômicas e a insensibilidade governamental”, acrescentou.
A regulamentação da Emenda 29 será discutida em comissão geral da Câmara.
Para Perondi, apenas com muita movimentação a saúde conseguirá mais investimentos. “O governo e o Congresso só agem quando a mídia pauta, e a mídia pauta quando toda a sociedade se envolve. O caminho é internet, e-mail, rede de amigos, Orkut, Twitter, Facebook, cutucar seu vereador, seu deputado”, reforçou. Perondi anunciou também que seu partido, o PMDB, está realizando uma campanha junto aos filiados para esclarecer a população sobre a Emenda 29.
Alternativas
Perguntado pela internauta Marcela se os deputados iriam analisar alternativas de financiamento para os estados, Perondi respondeu que a maioria dos estados já cumpre a regulamentação da emenda. Segundo o deputado, 13 unidades da federação ainda desrespeitam a norma, sendo Minas Gerais e o Rio Grande do Sul os casos mais graves. “Dinheiro tem, é só fazer as devidas escolhas”, disse Perondi.
Em resposta ao leitor Nairo, o parlamentar explicou que a União repassa atualmente para os estados o equivalente a 6,5% do seu orçamento. No início da vigência da Emenda 29, a União investia quase 10% do seu orçamento em saúde. Hoje, o valor está em 7%. “Aumentou a população, as mazelas aumentaram, as cidades continuam sem água e o dinheiro da saúde diminuiu”, protestou. Segundo Perondi, a solução para o problema é garantir a contribuição da União em 10%.
Carga tributária
Perondi criticou as propostas que condicionam a regulamentação da emenda à criação de um novo imposto. Perguntado pelos internautas Roberto, Fábio e Azevedo sobre como aumentar as verbas para o setor sem aumentar a carga tributária, ele afirmou que bastaria diminuir a taxa de juros. “A arrecadação basta”, disse.
Para o deputado, trata-se de uma questão de escolha governamental. “O governo, principalmente nos últimos 4 anos, fez escolhas pelo capital. Empresta dinheiro do Tesouro via BNDES a 6% ao ano. Esse dinheiro é venda de títulos do Tesouro, que o governo remunera a 12%. Isso dá um custo de R$ 20 bilhões por ano, que o contribuinte paga”, explicou .
O coordenador da frente da saúde criticou também ações que não considera prioritárias, como o que chamou de “teimosia do trem bala, que custará R$ 60 bilhões ao Tesouro”, e a forma com que o programa “Minha Casa, Minha Vida” tem sido implementado. “Quem pega esse dinheiro não é quem vive em favela, é a classe média e média alta”, lamentou.
Os leitores Júnior e Malta Jr. concordaram com o parlamentar. Como lembrou Malta Jr., se o governo assumir o compromisso de cumprir os 10% da Emenda 29, ele estará investindo no social, criando mais empregos, melhorando a infraestrutura e garantindo maior dinamismo à economia.
Perondi acrescentou que é preciso, antes de qualquer coisa, valorizar o capital humano. “As pessoas que trabalham no SUS precisam estar bem para atender quem procura o sistema. Vamos aumentar os recursos, mas o governo precisa estabelecer metas, aumentar número de auditores, de controladores, melhorar enfim a gestão”, explicou.
Entre as alternativas de financiamento, Perondi citou a regulamentação do jogo, defendida pelo líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Essa regulamentação renderia no mínimo R$ 12 bilhões aos cofres públicos. Ele citou também a alternativa de aumento dos impostos sobre o cigarro ou bebidas alcoólicas, que poderia render R$ 6 bilhões e R$ 12 bilhões, respectivamente.
Jogos
Vários internautas questionaram sobre a possibilidade de se legalizar os bingos no País. O leitor Xaxa quis saber se, além dessa proposta, existem outras capazes de financiar os investimentos. Perondi respondeu que em algum momento o Brasil terá que encarar esse assunto. “Nas Américas, só Cuba e Brasil não têm os bingos regulamentados”, explicou.
Uma alternativa, levantada pelo leitor Fábio, seria a regulamentação do imposto sobre grandes fortunas, mas Perondi confessou que ainda há dúvidas se essa taxação traria o efeito esperado ou se incentivaria uma nova forma de evasão. Das opções de taxações levantadas, o leitor Josué quis saber quais Perondi considerava mais viáveis. O parlamentar respondeu que o mais viável mesmo é convencer os parlamentares de que esses recursos já existem. “A arrecadação é extraordinária, e o governo precisa fazer escolhas”, reforçou.
Da Redação/ JMP

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'

Radar Online: Cassinos na Amazônia 13/09/2011

Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) quer liberar o jogo de bingo no país, autorizar a exploração de cassinos em hotéis da Amazônia e do Pantanal e ainda dispensar o visto de turistas estrangeiros para visitas nas duas regiões.
As ideias estão divididas em três projetos em discussão no Senado. Na prática, o fluxo de estrangeiros e da jogatina – sem falar dos bingos — estaria liberado em dez estados: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Para liberar o jogo de bingo, Mozarildo argumenta: “Há de se convir que também pessoas sérias, que geravam empregos, renda e impostos, foram atingidas pela abrupta proibição do jogo de bingo”.
Já a proposta de exploração de cassinos em hotéis de selva e hotéis fazenda na Amazônia e no Pantanal, diz Mozarildo, “visa dotar as regiões de mecanismos capazes de promover o desenvolvimento e minimizar as desigualdades sociais”.
O passe-livre a turista tem justificativa ainda mais simples: “A exigência de visto, muitas vezes, é considerada um obstáculo para os potenciais turistas que buscam alternativas em outros países, que facilitam o turismo ecológico.” (Radar Online - Por Lauro Jardim – Veja)
fonte: BNL

Coreia do Norte investe em cassinos e cruzeiros para atrair turistas 13/09/2011

Apesar dos jogos e cassinos contrariar a ferrenha doutrina comunista norte-coreana, o regime de Kim Jong-il está há anos tentando transformar a zona nordeste de Rason em "sua própria Hong Kong"

A Coreia do Norte investe em cassinos e cruzeiros para renovar seu projeto turístico do Monte Kumgang, que contou com colaboração da Coreia do Sul, para atrair novos visitantes.

O primeiro dos cruzeiros, mais parecido com um navio de carga, comporta um grande e luxuoso hotel flutuante. O navio chegou na semana passada ao novo Kumgang com centenas de turistas, a maioria chineses, procedentes de Rason, outra região norte-coreana que quer atrair capital externo.
fonte: BNL

sábado, 10 de setembro de 2011

Sérgio Cabral defende legalização do jogo para financiar saúde 08/09/2011

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), defendeu nesta quinta-feira a legalização dos jogos de azar como possível fonte de financiamento para a saúde.
A proposta acontece no momento em que o Congresso Nacional discute a emenda 29, que determina que o governo federal deve destinar 10% de sua arrecadação à saúde.
Cabral participou da inauguração do prédio reformado da Loterj (Loteria do Estado do Rio de Janeiro) e na qual foram doados cerca de R$ 4 milhões a projetos sociais, fruto da arrecadação da Loterj.
"Eu acho que o jogo no Brasil, se aberto e legalizado, poderia ser uma fonte de financiamento importante para tanta coisa. Inclusive para saúde. Não se fala tanto em financiamento de saúde? Eu lamento que no Brasil a gente não possa modificar isso e ter jogos legalizados, organizados, controlados e com dinheiro bem aplicado", disse.
Cabral afirmou que "só no Iraque, no Afeganistão, no Iêmen e na Coreia do Norte" o jogo não é legalizado.
"O Brasil vive algumas hipocrisias muito fortes. Aí você vê casa de bingo ilegal sendo fechada, cassino ilegal sendo fechado. Se há demanda, vai existir oferta. Então vamos organizar essa oferta, no Congresso, com uma lei direita", afirmou.
Ele refutou o argumento de que os jogos impulsionariam a lavagem de dinheiro, dizendo que ela existe em várias outras atividades e sugerindo que o Brasil siga modelos de fiscalização e controle de outros países onde o jogo é legalizado. (Folha Online - Rodrigo Rötzsch Do Rio)
Clique aqui e confira a íntegra da reportagem na Folha Online.

Repercussão na grande mídia:

Cabral volta a defender legalização de bingos e cassinos no Brasil
'Jogo poderia ser uma fonte de financiamentos', disse o governador.
Ele inaugurou no Centro do Rio a sede da Loterj reformada.
O governador Sérgio Cabral voltou a defender na tarde desta quinta-feira (8) a legalização de bingos e cassinos no Brasil, pois os recursos poderiam ser usados para investimentos em várias áreas como na saúde. Não é a primeira vez que ele fala sobre o assunto.
Fonte: BNL

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ana Maria Braga defende legalização dos cassinos no Nordeste 05/09/2011

A apresentadora Ana Maria Braga, defendeu na abertura do programa do Mais Você da Rede Globo, desta segunda-feira, a legalização dos cassinos no Nordeste brasileiro. Ana também disse que Las Vegas recebe 9 milhões de visitantes anualmente e que cada um gasta em média 500 dólares em apostas.
Ana Maria mostra curiosidades sobre Las Vegas
“Hoje quero convidar você para um passeio pelo deserto americano. Mas não é para um lugar qualquer do deserto. É para a cidade onde os jogos são permitidos. O que se vê mais por lá é caça-níquel, roleta, pôquer. Tem cassino para todos os lados, são 120 no total”, contou Ana Maria Braga no Mais Você desta segunda-feira, 05 de setembro.
Em reportagem, ela mostrou que Las vegas está localizada na Costa Oeste dos Estados Unidos, no deserto de Clark County, na parte Sudeste do estado americano de Nevada. A cidade fica a 430 km de Los Angeles e 917 km de San Francisco, duas cidades bem conhecidas da Costa Oeste.
“Ao longo dessa semana, vamos mostrar um pouco dessa cidade que atrai tantos turistas. É uma das cidades mais visitadas nos Estados Unidos”, ressaltou Ana Maria. Em seguida, ela enfatizou que a cidade recebe mensalmente mais turistas do que todo o Brasil por ano.
Além dos jogos e dos shows, entre as principais atrações da cidade estão os restaurantes. “Tem cada lugar incrível que eu vou te mostrar ao longo da semana. E eu fui para lá por causa de um convite simpático que recebi dos principais chefs de cozinha de lá”, revelou a apresentadora. (Site Mais Você)
fonte: BNL

sábado, 3 de setembro de 2011

Legalização dos bingos: reação esperada 02/09/2011

Depois de longos anos de ‘demonização’ na mídia, era mais do que esperada a reação do Palácio do Planalto à legalização dos bingos proposta pelo líder do governo na Câmara dos Deputados, Candido Vaccarezza para patrocinar a Emenda 29 da saúde.
A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, informou que a legalização dos jogos não é um desejo do governo. "Da parte do governo, não há qualquer apoio a (à legalização) jogos", disse. Na mesma linha da ministra das Relações Institucionais, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que “o governo não tem posição favorável em relação (à legalização) ao jogo. Não achamos que seja uma fonte saudável”, disse Carvalho.
Nas duas entrevistas, os ministros não dizem que o governo é contrário a proposta de legalização dos jogos de azar para patrocinar a Emenda 29: “não há apoio” (Ideli) e “não tem posição favorável em relação (à legalização) ao jogo” (Gilberto).
“Fonte saudável”
Já com relação a informação divulgada pelo ministro Gilberto Carvalho, que os jogos de azar “não são uma fonte saudável para a saúde”, cabe um esclarecimento sobre a destinação dos recursos desta atividade em vários países do mundo.  Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Espanha, Portugal, México, Panamá, Porto Rico, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Chile e Equador destinam os recursos dos jogos de azar para a saúde. E tem mais, o Brasil, através de suas loterias (que é jogo de azar), destinou entre os anos de 2006 a 2010, cerca de R$ 9,331 milhões para a SAÚDE, APAE e Cruz Vermelha.
Fonte; BNL

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